terça-feira, 8 de maio de 2012

1º Médio - Como nasce um paradigma


Como nasce um paradigma

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas.Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.
Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancadas. Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas. Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos.A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada. Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, da surra ao novato. Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído.
Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar às bananas. Se fosse possível perguntar a algum deles por que batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: "Não sei, as coisas por aqui sempre foram assim...".
Autor desconhecido.
Compare o texto com o que foi debatido em sala de aula.

2º Médio - O mito da caverna


“... pois os homens começam e começaram sempre a filosofar movidos pelo espanto (...). Aquele que se coloca uma dificuldade e se espanta reconhece sua própria ignorância. (...) De sorte que, se filosofaram, foi para fugir da ignorância”.
Aristóteles

Conhece-te a ti mesmo

Há 23 séculos, na Grécia Antiga, na cidade dos Delfos, um ateniense vai ao santuário do deus Apolo consultar o oráculo. Muitos diziam que este ateniense era um sábio e ele desejava saber o que significava ser um sábio e se ele poderia ser chamado de sábio. O oráculo, que era uma mulher, perguntou-lhe: “O que você sabe?”. Ele respondeu: “Só sei que nada sei”. Ao que o oráculo disse: “Este é o mais sábio de todos os homens, pois é o único que sabe que não sabe”. Estamos falando de Sócrates, o patrono da filosofia.
Sócrates jamais se contentou com as opiniões estabelecidas, com os preconceitos de sua sociedade, com as crenças inquestionadas de seus conterrâneos. Andava pelas ruas de Atenas fazendo aos atenienses algumas perguntas: “O que é isso em que você acredita?”, “O que é isso o que você está dizendo?”, “O que é isso que você está fazendo?”. A pergunta “O que é” era o questionamento sobre a realidade essencial e profunda de uma coisa para além das aparências e contra as aparências. Com essa pergunta, Sócrates levava os atenienses a descobrir a diferença ente parecer e ser, entre mera crença ou opinião e verdade.

O mito da caverna

Platão (427-347 a.C.) foi o mais famoso discípulo de Sócrates. Fundou, em Atenas, uma escola filosófica chamada Academia. O mito da caverna tem o objetivo de ilustrar como a maioria das pessoas vive com um véu sobre seus olhos, o que possibilita apenas uma visão distorcida e incompleta sobre coisas como a verdade e a beleza. Imaginemos uma caverna separada do mundo externo por um alto muro. Entre o muro e o chão da caverna há uma fresta por onde passa um fino feixe de luz exterior, deixando a caverna na obscuridade quase completa. Desde o nascimento, geração após geração, seres humanos encontram-se ali, de costas para a entrada, acorrentados sem poder mover a cabeça nem locomover-se, forçados a olhar apenas a parede do fundo, vivendo sem nunca ter visto o mundo exterior nem a luz do Sol, sem jamais ter efetivamente visto uns aos outros nem a si mesmos, mas apenas sombras dos outros e de si mesmos porque estão no escuro e imobilizados. Abaixo do muro, do lado de dentro da caverna, há um fogo que ilumina vagamente o interior sombrio e faz com que as coisas que se passam do lado de fora sejam projetadas como sombras nas paredes o fundo da caverna. Os prisioneiros tomam essas sombras por realidade.
Um dos prisioneiros fabrica um instrumento com o qual quebra os grilhões e sai da caverna. Seu primeiro impulso é o de retornar para livrar-se da dor e do espanto, atraído pela escuridão, que lhe parece mais acolhedora. Além disso, precisa aprender a ver e esse aprendizado é doloroso, fazendo-o desejar a caverna onde tudo lhe é familiar e conhecido. Finalmente, acostuma-se com a luz e começa a ver o mundo. Com pena dos demais prisioneiros, resolve voltar ao subterrâneo sombrio para contar-lhes o que viu e convence-los a se libertarem também. No entanto, no retorno, os demais prisioneiros não acreditam em suas palavras e, se não conseguem silenciá-lo com suas caçoadas, tentam fazê-lo espancando-o. Se mesmo assim ele teima em afirmar o que viu e os convida a sair da caverna, certamente acabam por matá-lo. Mas, quem sabe, alguns podem ouvi-lo e, contra a vontade dos demais, também decidir sair da caverna rumo à realidade.
Referências:
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 4 ed., Ática, 1995.

3º Médio - FILOSOFIA NA ESCURIDÃO


FILOSOFIA NA ESCURIDÃO


Vivemos em um mundo vazio, completamente carente das boas ações que pregamos todos os dias, mas não há praticamos. Pregamos nossa religião, mas nos falta fé, falamos da inveja, reparou como somos invejosos, pregamos fidelidade e vivemos na falsidade, sorrimos por obrigação, somos amigos instantâneos, somos mesquinhos, prepotentes, indelicados. Pregamos contra a maldade, mais na primeira oportunidade, espetamos aqueles que nos contradizem, que não gostamos, que brilha, mas do que nós; e ainda falamos que temos fé.
Somos tão moralistas e desconhecemos o senso moral da humanidade, da verdade, do coletivo, e da ação conjunta. Nos falta de tudo, tempo, paciência, bom senso, felicidade, um encontro com o ?? eu mesmo? para sabermos quem somos, quais são nossas estruturas, nossas possibilidades, nossa realidade, nos falta saber? quem somos?.
Quem sou? Em qual mundo vivo? Quais as pessoas com quem me relaciono?
Nos falta simplicidade para responder estas e outras perguntas que o mundo não faz, ninguém nos faz, e os nossos desejos impossibilitam nossa visão, aquela visão que nos remete a um olhar profundo sobre todas as coisas, e principalmente sobre o nosso egoísmo. A pior prisão está presente em nossos pensamentos. Pois apropriamos os nossos pensamentos para estabelecer sucesso, sucessões; sem mesmo manifestar uma autocrítica estrutural, racional; então funciona o corporal como um touro bravo que sai de encontro à cerca, e cercado de ambições paralisamos todo nosso desenvolvimento mental e nos tornamos prisioneiros de nossa própria realidade. 
Você pode perceber que não existe ação conjunta, mesmo se indiretamente ela vier acontecer pode ser por acaso, por que sempre existirá um que irá aparecer sozinho, isso em qualquer lugar, pois por mais idéias, ideais e ideologias que existirem a competição e o desequilíbrio racional estarão sempre presente, pois o mundo prepara cidadãos para agir assim, e a vida sai de cena junto com a família que não partilha, mas o café da manhã, que não dialoga, que não participa, que perde a ternura e vai se casando com as ideologias do mundo, selvagem, egoísta, preconceituoso, que não dialoga e só aponta erros, discordância e impureza.
O desejo de se sentir importante é uma das principais busca do ser humano, só que buscam está forma de maneira completamente errônea, ou seja, isolando fatos e precedentes que possam ameaçar o desejo de tal busca; ser importante errando para muitos é melhor de que ser um simples passageiro que viaja no cumprimento de suas ações, porém passa despercebido, mas dorme tranqüilo por não machucar e nem eliminar ninguém. 
Seja sincero, você gosta de ser chamado atenção? Pois quando sentir que será, muitas das vezes busca uma alternativa, e esta saída sempre ira repercutir em alguém, seja, você ao errar busca apontar outros culpados, acertando; você se isola e tem o prazer de saborear o bolo sozinho. Possuímos uma facilidade para fazer criticas, mas por a mão na massa para consertar o que está errado é difícil, e muita das vezes o próprio preparo espiritual e intelectual é de uma ausência permanente.
O mundo nos oferece, variadas possibilidades, uma delas é o direito de sonhar e realizar sonhos. Podemos perceber que são diferentes atos de sonhar, que produz um termo fantasiado em nossa mente e o termo realizar que aparece como aquilo que realizei, ou que conquistei. Todo jovem produz imediatos pensamentos voltados ao sonho e, se depara com, o que eu vou ser quando crescer?
E produzem fantasias sem limites, que muitas das vezes denominamos como sonhos. Porém, o que é o sonho? Aquele da padaria, aquele que parece esta tão perto, e que é fácil conquistá-lo. Tire como exemplo a questão do vestibular, é sonho de país ver um filho aprovado e seguindo uma carreira acadêmica, já é uma meia certeza de que está se encaminhado para ser alguém de sucesso. Porém todo tipo de teoria é tão longe da pratica. Será que Piaget viveu na favela, obteve conhecimento real, sobre o que é uma infância pobre? E Rousseau, estaria certo em dizer que, ??o homem nasce puro e a sociedade o corrompe? Tais questões nos fazem perceber que somos grandes teóricos, e carente de práticas. O que é o oprimido? Por que existe a depressão? Será que capitalizaram a fé? 
Sonho que se sonha junto é realidade?

Pense nisso... 

Professor, Péricles gomes da Silva, professor do Curso Cisne Branco e Centro
educacional Betel.

domingo, 29 de abril de 2012

Observações


Alguns textos e imagens deste blog são de minha autoria. Outros foram retirados de livros, revistas, jornais,ou mesmo da internet. Se você é autor(a) de algum texto/imagem e não deseja ver seu trabalho publicado nesta página, envie uma mensagem para claudez_cra@yahoo.com.br, que ele será prontamente retirado. Abraços,
Claudia

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Os fundadores da Sociologia

As correntes teóricas da Sociologia

Com a consolidação do capitalismo na Europa, no século XIX, surge a Sociologia como ciência particular. O pensamento de Saint-Simon (1760-1830), Hegel (1770-1830) e David Ricardo (1772-1823) serviram como base para que Comte e Marx desenvolvessem teorias divergentes.
São três os principais pensadores clássicos da Sociologia, a saber: Marx, Durkheim e Weber.

Auguste Comte (1798 – 1857)

O termo Sociologia foi criado por Augusto Comte em 1838 , sendo considerado o pai da Sociologia – provavelmente o primeiro pensador moderno. Comte defendia a ideia de que para uma sociedade funcionar corretamente, precisa estar organizada e só assim alcançará o progresso. Seu esquema sociológico era tipicamente positivista, corrente com grande expressão no século XIX.

Comte era francês, republicano e com idéias liberais que lhe permitiam elaborar suas propostas para resolver os problemas da sociedade de sua época. Para Comte, que vivia na França pós-revolucionária, a questão a ser resolvida era como organizar a nova sociedade que estava em ebulição.

A resposta, segundo ele, seria uma reforma completa da sociedade em que vivia, partindo para isso da reforma intelectual plena do homem. Modificando a forma de pensar dos homens por meio das ciências, haveria a reforma das instituições (Positivismo – uso de métodos científicos de análise em contraposição ao uso da fé e da religião).

Para Comte a Sociologia deveria reconciliar os aspectos estáticos e dinâmicos do mundo natural, ou entre a ordem e o progresso, com o progresso sempre subordinado à ordem. Com estas ideias, Comte influenciou a tradição republicana na Europa e na América Latina.

Karl Marx (1818 – 1883) e Friederich Engels (1820 – 1895)

Durante o século XIX as transformações iniciadas com o invento da máquina a vapor permaneceram em ritmo acelerado, e as alterações no processo produtivo ficaram mais visíveis como o surgimento de novas máquinas, impulsionado pela descoberta de outras fontes de energia como o petróleo e a eletricidade.

Aos poucos surgiram movimentos de trabalhadores, já organizados em sindicatos, com o fim de transformar a sociedade capitalista.

Nasce o Socialismo, expresso por Marx e Engels com o objetivo de dotar os trabalhadores de condições de análise da sociedade do qual faziam parte.

Para Marx e Engels – ao contrário de Comte – não era necessária uma ciência para estudar a sociedade, mas esta deveria ser vista como um todo complexo de aspectos sociais, econômicos, políticos, ideológicos, religiosos, etc. Estes teóricos entendiam que o conhecimento científico da realidade só fazia sentido se este pudesse transformá-la.

Foi um intelectual e revolucionário alemão, fundador da doutrina comunista moderna, atuou como economista, filósofo, historiador, teórico político e jornalista e foi o mais revolucionário pensador sociológico.

Marx concebe a sociedade dividida em duas classes: a dos capitalistas que detêm a posse dos meios de produção e o proletariado (ou operariado), cuja única posse é sua força de trabalho a qual vendem ao capital. Para Marx, os interesses entre o capital e o trabalho são irreconciliáveis, sendo este debate a essência do seu pensamento, resultando na concepção de uma sociedade dividida em classes. Assim, os meios de produção resultam nas relações de produção, formas como os homens se organizam para executar a atividade produtiva. Tudo isso acarreta desigualdades, dando origem à luta de classes.

Marx foi um defensor do comunismo, pois essa seria a fase final da sociedade humana, alcançada somente a partir de uma revolução proletária, acreditando assim na ideia utópica de uma sociedade igualitária ou socialista.

Um dos mais importantes conceitos elaborados por Marx foi o que ele denominou de concepção materialista da História. Segundo esse conceito, não são as idéias e os valores que as pessoas professam que provocam mudanças sociais, como sustentavam os filósofos da época; para Marx, as mudanças sociais são causadas por fatores econômicos, ou seja, fatores materiais.

Émile Durkheim (1858-1917)

Foi o fundador da escola francesa de Sociologia, ao combinar a pesquisa empírica com a teoria sociológica. Ainda sob influência positivista, lutou para fazer das Ciências Sociais uma disciplina rigorosamente científica. Durkheim entendia que a sociedade era um organismo que funcionava como um corpo, onde cada órgão tem uma função e depende dos outros para sobreviver. Ao seu olhar, o que importa é o indivíduo se sentir parte do todo, pois caso contrário ocorrerá anomalias sociais, deteriorando o tecido social.

A diferença entre Comte e Durkheim é que o primeiro crê que se tudo estiver em ordem, isto é, organizado, a sociedade viverá bem, enquanto Durkheim entende que não se pode receitar os mesmos “remédios” que serviu a uma sociedade para resolver os “males” sociais de outras sociedades.

Para Durkheim, a Sociologia deve estudar os fatos sociais, os quais possuem três características: 1) coerção social; 2) exterioridade; 3) poder de generalização. Os fatos sociais apresentam vida própria, sendo exteriores aos indivíduos e introjetados neles a ponto de virarem hábitos.

Pela sua perspectiva, o cientista social deve estudar a sociedade a partir de um distanciamento dela, sendo neutro, não se deixando influenciar por seus próprios preconceitos, valores, sentimentos etc.

A diferença básica entre Marx, Comte e Durkheim consiste basicamente em que os dois últimos entendem a sociedade como um organismo funcionando, suas partes se completando. Por outro lado, Marx afirma que a ordem constituída só é possível porque a classe dos trabalhadores é dominada pela classe dos capitalistas e propõe que a classe proletária (trabalhadores) deve se organizar, unir-se e inverter a ordem, ou seja, passar de dominada a dominante, e assim superar a exploração e as desigualdades sociais.

Foi nesse contexto de mudanças que ele moldou a expressão Divisão Social do Trabalho, que via nesse fenômeno uma boba forma de dependência entre as pessoas, pois cada uma passava a depender da posição da outra na atividade econômica.

No entanto foi com o conceito de anomia que introduziu uma importante inovação na análise sociológica. Ele começou a investigar o fenômeno do suicídio, a fim de verificar se o evento seria um ato de decisão totalmente individual ou se o suicida estaria sob influência de fatores sociais. A conclusão a que chegou foi que os indivíduos investigados, ao buscarem a morte, estavam sob a influência de um ambiente social desprovido de normas e regras, chamou isso de anomia, que quer dizer ausência de normas.

Max Weber (1864 – 1920)

A obra de Weber está diretamente relacionada com a situação da Alemanha em seu tempo – industrialização tardia em relação à Europa Ocidental e participação na 1ª Guerra Mundial.

Weber percorre caminhos variados escrevendo sobre economia, questões religiosas, burocracia, urbanização, música, etc. Para ele o objeto da análise sociológica é o indivíduo, capaz de definir as finalidades para seus atos.

A Sociologia, segundo Weber, deveria compreender as ações dos indivíduos, atuando e vivenciando situações sociais com determinados motivos e intenções.

Foi um intelectual alemão, jurista, economista e considerado um dos fundadores da Sociologia e é o pensador mais recente dentre os três, conhecedor tanto do pensamento de Comte e Durkheim quanto de Marx. Assim, ele entende que a sociedade não funciona de forma tão simples e nem pode ser harmoniosa como pensam Comte e Durkheim, mas também não propõe uma revolução como faz Marx, mas afirma que o papel da Sociologia é observar e analisar os fenômenos que ocorrem na sociedade, buscando extrair desses fenômenos os ensinamentos e sistematizá-los para uma melhor compreensão, é por isso que sua Sociologia recebe o nome de compreensiva.

Weber valorizava as particularidades, ou seja, a formação específica da sociedade; entende a sociedade sob uma perspectiva histórica, diferente dos positivistas.

Um dos conceitos chaves da obra e da teoria sociológica de Weber é a ação social. A ação é um comportamento humano no qual os indivíduos se relacionam de maneira subjetiva, cujo sentido é determinado pelo comportamento alheio. Esse comportamento só é ação social quando o ator atribui à sua conduta um significado ou sentido próprio, e esse sentido se relaciona com o comportamento de outras pessoas.

Weber também se preocupou com certos instrumentos metodológicos que possibilitassem ao cientista uma investigação dos fenômenos particulares sem se perder na infinidade disforme dos seus aspectos concretos, sendo que o principal instrumento é o tipo ideal, o qual cumpre duas funções principais: primeiro a de selecionar explicitamente a dimensão do objeto a ser analisado e, posteriormente, apresentar essa dimensão de uma maneira pura, sem suas sutilezas concretas.

Weber escreveu que a religião, pode exercer enorme influência no comportamento das pessoas e contribuir para moldar um tipo de sociedade.

Se deteve também em estudar o fenômeno da burocracia e sua função nas empresas. Percebeu que a burocracia era determinante para a organização e a eficiência das firmas, ao definir claramente as fincões de cada empregado e organizá-los segundo uma ordem hierárquica racional. Mas viu que a burocracia se tornaria também elemento de alienação e opressão para os empregados.

Em suma: a Sociologia de Comte e Durkheim são positivistas; a de Marx é revolucionária e a de Max Weber é compreensiva. E nisto talvez esteja a principal diferença entre esses quatro grandes pensadores da Sociologia.



domingo, 12 de fevereiro de 2012

SESSAÕ DE CINEMA O jumento santo e a cidade que se acabou antes de começar. Brasil, 2007.Animação, duração 11 minutos, diponível em:http:portacurtas.com.br. Direção de Leo D. e Willian Paiva. Sátira à visão cristã que atribui à vontade de Deus a ordem social do mundo. Os anjos debatem as alternativas e as saídas para os problemas criados pelo próprio homem. Tema para debate: Quem põe ordem no mundo? Hoje em dia não predomina a visão religiosa, e sim o entendimento de que os homens são os reponsáveis pela sociedade, por sua ordem e desordem. Em sua opinião, que desafios essa mudança de perspectiva trouxe para os homens.

Bom retorno!!!!